¡VENGA-VENGA!
VENGA daqui, VENGA de lá! Só se escutava VENGA, VENGA, VENGA com a passagem de Ricardo Don e Denny Azevedo por Madrid. Criadores da ¡VENGA-VENGA!, passaram pelo programa DJ CHAT da BOSSA FM e compartilharam uma curadoria musical que transcende culturas, ritmos e estilos.
Extravagante e transcendente. Com uma pesquisa musical voltada para o folclore de diversas culturas, o “movimento itinerante cultural”, ¡VENGA-VENGA!, é uma festa que oferece um ambiente de experimentação e extrema liberdade. A arte vai além de ser vista, ela é sentida.
Tudo que está ali é parte da festa, tudo se manifesta. É quase como quando alguém te provoca e você, sem pensar muito, reage. Pois é isso aí! Prepare-se para ser provocado, instigado e, por que não excitado?
Uma cor, um som, um cheiro, uma imagem, um arrepio. Tudo pode, tudo é permitido. O que não é permitido na VENGA é a falta de autenticidade.
Na festa você vai ver um blend de muitas vertentes artísticas: performances, instalações, artes gráficas e multimídia, circo, música, artes cênicas e, claro, música BOA!
A VENGA trata de apropriações culturais, migrações, diversidade sexual e exploração urbana, e pretende renovar e reestruturar os símbolos culturais, temperados por muita sinestesia e hedonismo na interação com o público.
O movimento é liderado por Ricardo Don e Denny Azevedo. Eles adotaram um estilo de vida de dar inveja: 6 meses no Brasil e 6 meses viajando pela Europa. Nada mal, né? E a cada ano eles trabalham uma identidade para uma turnê que inicia no verão europeu e termina no verão brasileiro! O nome da atual turnê é “Apoteosis”.
Em seus três anos de existencia, o movimento participou de importantes festivais de rua como a “Virada Cultural “de São Paulo e de Belo Horizonte e “SP na Rua”, além de criar o “CIGA-NOS”, uma procissão que mixa o carnaval tradicional com a cultura cigana.
A ¡VENGA-VENGA! já tem mais de 40 edições, sempre em locações inusitadas e históricas, com seu conceito “Oásis Urbano Efêmero”.
Internacionalmente, a experiência “VENGA” já transitou pela Espanha, Turquia, Alemanha, Croácia, Portugal, entre outros.
Uma festa necessária para um Brasil que por muito tempo olhou para fora e não soube enxergar o valor da sua cultura. Um movimento de resgate da música brasileira, mas também de exaltação do novo, da vanguarda artística atual.